Passado, Presente e Futuro.

Na pós-modernidade o que vale é a liberdade. Antigamente, artistas seguiam escolas, com suas diferentes tendências e estilos. Hoje o que importa é a arte. Cada um a seu estilo, os artistas expressam o que sentem da forma que mais lhe convêm, da forma que mais se identificam. O melhor dessa parte é poder dar voz aos sentimentos e não se deter a fórmulas ou receber rótulos.

A arte barroca, por exemplo, surgiu no século XVII, na Itália, e chegou ao Brasil através da dos portugueses e espanhóis que chegaram à América. Essa era uma manifestação artística que por muito tempo permaneceu ativa. Nos dias de hoje é possível encontrarmos muitos exemplares de arte barroca. Até mesmo nas obras modernas é provável que você encontre influências barrocas. No entanto, essa é uma arte que parece que se aprisionou no passado. Ainda que haja admiradores, parece que não é possível revive-la como antigamente.

A arte barroca é encontrada principalmente nas igrejas brasileiras, adquirindo um caráter sacro-religioso. Isso a associou facilmente è religiosidade. Hoje, com o declínio do catolicismo e a liberdade de expressão – no sentido artístico – o que se chama de arte moderna e pós-moderna é mais do que pagã. Não é de se espantar que o Papa ainda não tenha condenado tais artistas. Mas quem liga? O que passou, passou, ainda que sirva sempre de influência. E se dá pra relembrar, melhor ainda. Arte é sempre arte, e o que importa é o sentimento – mesmo que não tenha razão.

• Assista ao vídeo:
  Arte Barroca (Escultura/Arquitetura)