domingo, 6 de junho de 2010

domingo, 6 de junho de 2010

Faz bem à saúde!
Pintar, desenhar e modelar são atividades de expressão criadora.
Contemplar um quadro ou ver nascer das próprias mãos uma pintura, um bordado, seja o que for, põe seu lado criativo para funcionar. Hoje acredita-se que isso pode até mesmo ajudar a tratar problemas crônicos e distúrbios psicológicos. No processo de criação, o indivíduo pesquisa a própria emoção, desenvolve percepções, imaginação e raciocínio, organiza pensamentos, sentimentos, sensações e forma hábitos de trabalho. Eu sempre adorei pintar, modelar desde cedo. Pena que nunca tive o dom para fazer bem feito.
Mas isso não quer dizer que não possa fazer, até porque faz bem à saúde. Andei pesquisando e descobri que desenhar ajuda na coordenação motora, na capacidade de organização e, graças às cores, ajudam a equilibrar as emoções e a escultura ativa a sensibilidade tátil e a musculatura, além de esvaziar a mente.
A arte estimula e distrair a si mesmo e aos outros, explora novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas. Posso dizer agora que sou fã de todas as formas de artes, pois além de ser uma forma de se divertir, ajuda na saúde física e mental.

terça-feira, 1 de junho de 2010

terça-feira, 1 de junho de 2010

COMO MEXENDO NO CONCRETO, PODE-SE AJUDAR NO ABSTRATO?


De acordo com o Google, se dá a seguinte definição para pintura:
A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma líquida a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas.
Em um sentido mais específico, é a arte de pintar uma superfície, tais como papel, tela, ou uma parede (pintura mural ou de afrescos).
A pintura a óleo é considerada por muitos como um dos suportes artísticos tradicionais mais importantes; muitas das obras de arte mais importantes do mundo, tais como a Mona Lisa, são pinturas a óleo.
Diferencia-se do desenho pelo uso dos pigmentos líquidos e do uso constante da cor, enquanto aquele apropria-se principalmente de materiais secos.
No entanto, há controvérsias sobre essa definição de pintura. Com a variedade de experiências entre diferentes meios e o uso da tecnologia digital, a idéia de que pintura não precisa se limitar à aplicação do "pigmento em forma líquida". Atualmente o conceito de pintura pode ser ampliado para a representação visual através das cores. Mesmo assim, a definição tradicional de pintura não deve ser ignorada. O concernente à pintura é pictural, pictórico, pinturesco, ou pitoresco.
Mas agora que já sabemos do que se trata, falaremos de uma forma mais descontraída, como seria relaxante pegar um pincel, uma tela, tintas, e pintar o que vem na cabeça.
Existem tantos tipos de artes plásticas, tantos tipos de arte, tantas formas de mostrar seu talento, que fica difícil de saber como demonstrar essa habilidade.
Artistas plásticos geralmente procuram um lugar sossegado para fazer suas artes, outros preferem escutar uma música clássica, ou até que se sintam bem com qualquer ritmo de musica, tem os que vão para o campo, aqueles que reservam algum cômodo da casa para transformar em um ‘atelier’, cada um tem sua maneira de se sentir bem para produzir.
Já existem alguns lugares específicos para fazer exposições de quadros, de qualquer tipo de artes ou de fotos. O Espaço Muda, por exemplo, que fica na Rua Capitão Lima, colado com o Jornal do Commércio, geralmente expõe quadros de artistas famosos. Mas isso não quer dizer que possam expor em outros lugares. Alugar um espaço, uma casa de festa, seria uma boa idéia, mas há os que preferem expor em seus próprios ateliês. É o caso da artista plástica S.Assunção, ela tem seu próprio atelier, e seus quadros ficam expostos na parede, para que as visitas os vejam. “Ainda não fiz minha própria exposição, pretendo fazê-la um dia aqui em meu atelier, o espaço é grande e dá para receber convidados. Mas sempre deixo meus quadros nas paredes, acho melhor, assim quem chegar e se interessar por algum, já compra”, diz a artista.



Façam isso em casa, pintem, abram seus horizontes...

Texto por Raissa D'assunção

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Respeito.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Eu não sei por que é tão difícil compreender que para se ter uma sociedade justa, educada, saudável - acho que até- feliz é necessário ter base. Inventam leis mirabolantes e esperam que as pessoas compreendam tais leis.
Não deu pra entender, né? Vejamos...

Na minha época - que fique bem claro que não faz muito tempo- nós recebíamos educação em casa, e nos era recomendado levá-la pra onde fossemos. Já dizia minha mãe: “Educação de casa vai à praça”.

E é, justamente, nas praças, ruas, enfim, em qualquer lugar que não seja a casa –tenho dúvida disso- que não vemos a educação de casa. Mas, infelizmente, já faz tempo em que é de conhecimento de todos, que essa educação não se dá mais em casa, salvam-se as raras exceções.

Bom, todo esse meu blá, blá, blá, é pra falar das esculturas que são colocadas (ou não) nos prédios de acordo com a Lei Municipal de 1961, donde todo prédio que tenha mais 1000 m² de área construída, deve possuir uma obra de arte ou escultura de um artista pernambucano.

Bacana, não é?

Segundo a matéria do Diário se essa Lei tivesse sido cumprida desde o início, a cidade teria sido pioneira no mundo e faria de Recife uma das capitais da arte pública em escala mundial. Mas o que vemos, pelo menos o que eu vejo, são algumas esculturas sem sentido, servindo de enfeite, e outras tantas sendo depredadas.

Mas como esperar tanto respeito, se para as pessoas aquilo não faz sentido, e não estou desmerecendo a arte, de forma alguma, porém, não se ensina as crianças na escola a gostar de arte, ou a compreendê-la.

Tão pouco, ensinam crianças a gostar de música clássica, ou gostar de músicas que possuam sentido, e não apenas letras.

E por que os nossos governantes não criam leis, onde todas as crianças tenham direito a boa escola, boa educação, saúde de qualidade? E por que os nossos governantes não fazem acordos com grupos que possam ensinar, quem sabe, as famílias que não tem preparo para cuidar de seu filhos, a educar crianças que saiam nas ruas, e apreciem a arte, e a respeite. Não só respeite as esculturas dos prédios, mas respeitem o “patrimônio público’ como um todo.

Enfim, acho que para haver esse respeito tão esperado, é necessário dar o mesmo respeito a essas pessoas.

domingo, 30 de maio de 2010

Pela arte pernambucana

domingo, 30 de maio de 2010

Em vigor desde 19 de janeiro 1961, a lei municipal 7427 incentiva a divulgação de obras de artes no Recife e em toda região metropolitana. Segundo ela, qualquer edifício, seja ele comercial, residencial ou de órgão público, com mais de 1000 m² de área construída, deve possuir uma obra de arte ou escultura de um artista pernambucano. A lei é um modo de valorizar a arte local e mostrá-la à população nas áreas comuns das construções. Confira algumas fotos de edifícios da Av. Boa Viagem, juntamente com suas obras de artes:







O principal problema enfrentado por essa lei é referente a seu descumprimento. Conforme consta, a ausência de uma obra artística impede que a construção seja aberta ao uso da sociedade. No caso de edifícos residenciais, o habite-se não é concedido até que haja uma obra de arte em uma de suas dependências. Habite-se é o ato administrativo, que legaliza uma construção como moradia, permitindo que as pessoas possam habitá-lo.

É comum ver problemas relacionados ao desrespeito à lei. Por exemplo, edifícios que nunca receberam sua obra de arte e funcionam normalmente, o deslocamento das obras para outros lugares e até mesmo a destruição e depredação desse material, que uma vez colocado, passa a ser um patrimônio público, e não simplesmente um adorno.

Confira na matéria do Diario de Pernambuco, datada de 18 de junho de 2003. No texto, o jornalista entrevista Paulo Brusky, artista pernambucano consagrado, que fala a respeito do não cumprimento da lei 7427:

• Que Lei é Essa? http://www.pernambuco.com/diario/2003/06/18/viver3_0.html



segunda-feira, 24 de maio de 2010

As aparências enganam

segunda-feira, 24 de maio de 2010
Quem não quer ter um corpo sarado, de dar inveja em qualquer buchinho de cerveja? Atualmente, o culto do corpo é algo desejado por todos, principalmente pelos jovens. Mais do que obter uma vida saudável, o objetivo agora é "aparecer", mostrar que a malhação tem resultados - e eles estão gravados no corpo, quase como uma tatuagem. O corpo virou uma escultura, onde qualquer um pode fazer o que bem entender. Hoje, o negócio é ter personalidade. Nas roupas, nos cabelos... E por que não no corpo também? O problema é só ter cuidado para que o sentir-se bem não extrapole os limites do corpo.

O fisiculturismo pode vir disfarçado de força evititalidade. Contudo, as aparências podem enganar. O corpo sarado representa mais status do que saúde. A prova disso está contida no caso de um dos maiores fisiculturistas, Arnold Schwarzenegger. O político já foi padrão a ser seguido pelos fisiculturistas. No entanto, ele parece ter deixado isso pra lá e acabou seguindo outros rumos, como cinema e a política, mais atualmente. Arnold não possui mais seu físico de antes, mas não deixou de ter influência pelo o que já foi, o que o fez conquistar boas posições em outros ramos profissionais.

Ainda que seja considerado esporte, o fisiculturismo não representa lá muito o ideal de saúde. Talvez o ego dos fisiculturistas é algo que necessita muito mais alimentação do que seus músculos, propriamente ditos. Aliado à musculação intensa - até mesmo exaustiva - o uso de anabolizantes é feito indiscriminadamente, comprometendo a saúde dos "atletas". Um exemplo disso é Gregg Valentino, um dos mais controversos e populares fisiculturistas da história. O rapaz começou a fazer musculação aos 13 anos e chegou a injetar nos bíceps uma espécie de óleo, a fim de se tornar mais forte. As consequências foram drásticas - o bíceps do atleta "explodiu". Além disso, a prática de cultivar os músculos exagaeradamente tem feito a cabeça de mulheres, crianças e idosos. Por exemplo, temos o caso Richard Sandrak, mais conhecido como "Pequeno Hércules". O garoto, hoje aos 14 anos, começou a praticar musculação aos 8 anos. Outro caso, é o de Ernestine Shepherd, que entrou para o Guiness Book como a fisiculturista mais velha do mundo, com 73 anos.

Cada um tem um sonho a perseguir, um objetivo a alcançar. Mas até que ponto vale a pena nos sacrificarmos? Se sabemos respeitar o limite dos nossos sonhos, é importante também saber o limite do nosso corpo.

O "Pequeno Hércules". Apesar de ser tão jovem, o Richard Sandrak já é famoso mundialmente.


Ernestine Shepherd, 73, entrou para o livro dos recordes, como a fisiculturista mais velha do mundo.

Gregg Valentino: seus bíceps explodiram devido à grande quantidade de anabolizantes consumidas.


Arnold Schwarzenegger: antes, fisiculturista; hoje, político.

Confira um vídeo dos maiores fisiculturistas da história, que passaram pelo Mr. Olympia, o campeonato de fisiculturismo do mundo:

• História do Fisiculturismo no Mr. Olympia

Culto ao Corpo

Fisiculturismo é uma prática adotada por homens e mulheres que desejam ter um corpo sarado e com a musculatura definida. Mais do que isso, a prática, hoje é considerada um esporte, que se caracteriza por cativar músculos extremamente exagerados, requerendo dedicação a horas de musculação intensiva para aqueles que desejam conseguir o corpo padrão.

A prática parece ter surgido há mais de 50 anos atrás. Na década de 40, o halterofilismo estava em alta, prática na qual homens competiam para ver quem conseguia levantar os maiores pesos. Com o passar dos anos, o costume passou a se relacionar com o culto ao corpo. Logo, se passou também a haver competições para ver quem tinham os músculos maiores e mais definidos. O esporte tomou proporção internacional através do ator ArnoldSchwarzenegger, que já foi um dos maiores fisiculturistas do mundo. Cada vez mais o fisiculturismo vem crescendo no mundo e ganhando novos adeptos. Atualmente até as mulheres estão participando das competições. Além de quesito gênero, aparentemente também não há restrições quanto à idade. É possível até mesmo ouvir falar de idosos e adolescentes que são fisiculturistas.

O principal concurso é o Mr. Olympia, que é regulado pela Federação Internacional de Fisiculturismo (IFBB). Em competições do gênero existem apresentações coletivas, em que há a comparação entre os músculos dos atletas; individualmente, outros tipos de quesitos são levados em consideração, entre eles volume, simetria, proporção e definição muscular.

É importante observar que musculação é diferente do fisiculturismo. A simples musculação não traz resultados imediatos, o que leva a maioria dos atletas a usarem anabolizantes. Os anabolizantes são substâncias altamente tóxicas ao organismo e podem resultar em efeitos colaterais. É preciso adotar estratégias, como treinamentos adequados e dietas com base em proteínas. Em todo caso, como todo e qualquer esporte, o acompanhamento de profissionais qualificados é sempre bem-vindo para orientar o atleta a “esculpir” seu corpo conciliando físico com saúde.


segunda-feira, 17 de maio de 2010

Cultura em Pedra

segunda-feira, 17 de maio de 2010
Entre poetas, compositores e escritores, doze personalidades foram escolhidas para representar o Recife e Pernambuco como um todo. Doze artistas pernambucanos de corpo e alma, cada um representado em 200 quilos de concreto, formam um circuito para quem quer conhecer as ruas do centro do Recife. Os locais de cada estátua não foram escolhidos por coincidência; cada um deles possui algo relacionado com a história do artista: Manuel Bandeira fica na Rua da Aurora, próxima à Rua da União, onde se criou; Clarice Lispector fica na Praça Maciel Pinheiro, em frente ao sobrado onde morou quando criança; já Chico Science e Capiba, ficam em locais estratégicos - o primeiro, na Rua da Moeda, lugar onde as mais diversas tribos se encontram; o segundo fica quase no cruzamento da Rua do Sol com a Avenida Guararapes, acenando para rua, que recebe anualmente desfile do Galo da Madrugada.
São obras como essas que engrandecem a cultura pernambucana e a fazem perdurar por anos. O Circuito da Poesia existe desde 2007 e é um atrativo para os que visitam a cidade e desejam conhecer um pouco da sua história. A história, como se sabe, uma vez escrita, não pode ser alterada. Para exaltá-la, nada melhor que registrá-la também em pedra. Isso garantirá que ela se estenda a várias gerações em uma estética artística diferenciada.
É uma pena, no entanto, que um trabalho desses não seja reconhecido pelo próprio povo pernambucano. Muitas pessoas que moram na cidade nem mesmo conhecem as estátuas do circuito, ou não conhece todas. É preciso incentivar o recifense a conhecer melhor sua cidade. Que esse circuito possa ser um convite não só para quem vem ao Recife pela primeira vez, mas também para aqueles que desejam redescobri-lo. É necessário também estar atento à preservação. Meses atrás a estátua de Chico Science foi derrubada e sofreu danos, tendo que passar um bom tempo em manutenção. É uma vergonha ver o patrimônio cultural ser depredado dessa forma. Onde está a consciência da população?


• Assita a uma matéria do Jornal Hoje em Junho de 2008.

Circuito da Poesia.

O projeto foi iniciado em 2005 e concluído em 2007 e tem por objetivo homenagear expoentes da cultura pernambucana e aproximar a história deles do público recifense. Para a elaboração do trabalho, a Prefeitura do Recife, em parceria com o Banco do Brasil, investiu mais de R$ 270 mil.

O Circuito da Poesia é constituído pelas estátuas de Antônio Maria (Rua Bom Jesus), Joaquim Cardozo (ponte Mauricio de Nassau), Capiba (Rua do Sol), Carlos Pena Filho (Praça da Independência), João Cabral de Melo Neto, na Rua da Aurora; Manoel Bandeira, também na Aurora; Clarice Lispector, Praça Maciel Pinheiro; Mauro Mota, na Praça do Sebo; Chico Science, no memorial do artista (Rua da Moeda); Solano Trindade, no Pátio de São Pedro; Ascenso Ferreira, no Cais da Alfândega; e Luiz Gonzaga, na Estação Central do Metrô.

O trabalho foi desenvolvido pelo artista plástico Demetrio Albuquerque. O escultor utilizou alguns critérios para escolha dos locais onde foram implantadas as obras. “Os monumentos estão situados em locais que fizeram parte do cotidiano do artista ou em espaços que foram abordados na obra do poeta”, explicou.







Clarice Lispector sentada, na Praça Maciel Pinheiro,
em cadeira de espaldar iluminada por um abajur alto,
com uma máquina de escrever no colo.
A escultura evoca a inspiração que Clarice
foi buscar naquela praça, um lugar de sua infância.








Solano Trindade fundou do Pólo de Cultura e Tradições Afro-Americanas. Sua escultura, no Pátio de São Pedro, representa o poeta, em pé em cima de um tambor de Maracatu, onde segura um sino de bronze.





Chico Science foi o responsável pela
criaçãodo movimento Manguebeat.
Equilibrado em uma alfaiade Maracatu,
a escultura se encontra na Rua da Moeda,
encrustrado no alto de um poste de concreto.





Baseada no poema mais famoso de
Carlos Pena Filho, “O Chope”,
a escultura, na Praça da Independência,
é um conjunto da figura, mesa e bancos.





Representado na rua do Sol, em pé num balcão antigo,
a estátua de Capiba evoca os velhos carnavais
e saúda o desfile do Galo da Madrugada
e o autêntico frevo pernambucano.






João Cabral, na rua da Aurora, sentado
em um banco de praça. Sobre a perna
segura um livro aberto em seu poema
que fala do rio Capibaribe:
“o Cão sem Plumas”.






Manuel Bandeira sentado, ao lado de
uma janela colonial, Lendo trecho
de seu poema Evocação.
O portal simboliza a passagem que a
poesia de Bandeira representa
para a literatura brasileira.








Antônio Maria ficou na Rua do Bom Jesus
porque é um local de boêmia
e grande movimento cultural.









Joaquim Cardozo está na Ponte Maurício de Nassau
devido às citações encontradas na obra do
poeta sobre o Rio Capibaribe.





Ascenso Ferreira ficou no Cais da Alfândega
em cima de pilhas de livros, local bastante
visitado pelo poeta.








Como o Arquivo Público foi um local
onde Mauro Mota trabalhou,
a Praça do Sebo, muito freqüentada pelo
escritor, foi o local escolhido.






Luiz Gonzaga ficou situado na
Estação Central para homenagear
os migrantes nordestinos.




Outra característica encontrada nas estátuas é a interatividade. Todas as obras possuem algum aspecto que proporcionará aos visitantes a sensação de proximidade do artista. “Todas esculturas possuem um ponto de interação. A exemplo da peça de Antônio Maria, onde ele se apresenta ao pé de uma mesa de bar com um banco vazio ao seu lado, aguardando a visita de alguém”, afirma o Albuquerque.




Fontes:

Prefeitura do Recife
SkyscraperCity
MEU PERNAMBUCO
 
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